
Turbine suas vendas de MMN (Marketing de Multinível)
Situação da Economia: onde entra o Marketing de Multinível
Temos hoje 14 milhões de pessoas desempregados no Brasil, de acordo com o IBGE (instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), além de mais ou menos a mesma quantidade de pessoas que desistiram de procurar emprego (e que, por terem desistido, não entram nas estatísticas oficiais, segundo a metodologia do IBGE).
Ou seja, temos hoje uns 28 milhões de pessoas que precisariam estar empregadas, gerando renda para si e suas famílias. (para maiores detalhes, leia “O Mercado é Grande“)
Nesse volume imenso de pessoas, encontramos de tudo: desde gente que faz paninho pra vender no farol ou faz doce/salgadinho pra bar e restaurante (não tem nota-fiscal, não é MPE, não é coisa alguma), até gente trabalhando com os “Hinodes” da vida, ou diretamente com empresas de marketing multinível – e suando muito para conseguir uma remuneração satisfatória. Todos tem que caçar ao menos um leão por dia.
ANTES DA CRISE, o Jornal Estado de São Paulo já noticiava que quase dois terços dos brasileiros recorrem ao bico para fechar contas. 64,4% de toda a população realizou algum tipo de trabalho informal para equilibrar as finanças pessoais no fim do mês. Imagine agora, coma crise, onde se estima que levaremos 8 anos para retornar ao índices de desemprego de 4 anos atrás?
O jeito de não ficar parado é empreender. Fazer alguma coisa. Por isso muita gente que aceita trabalhar em rede de vendas de marketing multinível, para gerar uma renda extra, não importando nem quanto, nem como, nem quando: qualquer coisa é melhor do que ficar parado!
Este artigo fala das coisas boas e ruins de adotar o MMN – Marketing Multinível – como um modelo de sobrevivência. E mostra opções de como o trabalho com MMN pode ser turbinado, multiplicando os resultados…
É fato que as boas opções não são fáceis de serem encontradas na Internet, onde há oferta de tudo quanto é coisa e onde todos se oferecem como a solução definitiva para seus problemas financeiros… Muita mentira rolando solta. Mas aqui você teve sorte e chegou numa alternativa que pode ser a diferença na sua vida.
Conceito Básico do Marketing de Multinível (para quem não tem muita ideia do que é, senão pode pular)
Essencialmente, o Marketing de Multinível (MMN), ou Marketing de Rede, como também é chamado é uma forma de levar produtos e serviços diretamente aos consumidores. Sem intermediários de uma cadeia de distribuição (atacadistas, lojas) e sem os custos de campanhas publicitárias gigantescas. E montada uma estrutura de distribuidores diretos, independentes, formadas por indivíduos que, além de poderem vender o produto ou serviço, podem também nomear e patrocinar outros distribuidores independentes.
Com isso, além de obter comissões de vendas geradas pelas próprias vendas, criam “debaixo” de si uma organização distribuidora, com outros distribuidores independentes, o que em tese pode multiplicar exponencialmente suas comissões de vendas, uma vez que se apropriam de uma percentagem das vendas dos distribuidores a eles ligados.
Isso teoricamente cria uma poderosa forma de alavancar negócios sem que seja necessário fazer novos e altos investimentos. Mais que isso: esses distribuidores independentes podem continuar continuam a vender e patrocinar mesmo que o distribuidor “cabeça de chave” decida parar vender, mantendo com isso uma renda residual e que é chamada de “alavancada” pelo exército de distribuidores associados que conseguir manter..
Verdades e Mentiras sobre MMN (marketing de multinível)
Verdade: O marketing multinível (MMN) ou marketing de rede é um modelo de vendas em que um revendedor ganha uma participação nas vendas geradas por ele e também por sua rede de revendedores.
Verdade: Quanto mais recrutar vendedores em sua rede, mais o revendedor aumenta suas receitas, mesmo que ele, em si, não gere vendas diretamente para seus clientes. Assim, um revendedor, além de vender, procura atrair novos distribuidores para o negócio, potencializando o aumento de seus ganhos. E passa a ganhar uma remuneração (uma comissão) sobre os trabalhos dos “seus” revendedores afiliados.
Mentira: Se um vendedor não vender nada diretamente para seus clientes, poderá viver tranquilamente somente com as comissões recebidas de suas redes de revendas, sem fazer nada. Não é possível não fazer nada: quanto mais revendedores tem, maior o grau de suporte e atenção é necessário para ajudar cada participante da rede a atingir. Isso envolve treinamento, respostas a consultas, ajuda no encaminhamento de problemas comerciais. O vendedor acaba se tornando mais um gerente/coordenador da rede do que uma pessoa que gasta 100% do seu tempo fazendo exclusivamente vendas para seus clientes diretos.
Verdade: quanto mais bem preparada for a equipe de revendedores maiores serão as receitas de comissionamento. Claro: um time bem preparado faz a diferença na hora de vender. Isso implica em que a equipe conheça muito bem todos produtos comercializados e toda a política/sistema de comercialização. Em geral isso envolve treinamento, como foi falado no item anterior. E o líder da equipe precisa de disciplina, tempo e um pouco de pedagogia para fazer isso bem feito.
Mentira: A produtividade das vendas será sempre diretamente proporcional à quantidade de vendedores da rede, Quanto mais vendedores, mais receitas. Automaticamente. Isso não ocorre necessariamente. Cada novo elemento precisa ser treinado e, normalmente, sua produção de vendas é menor que a de vendedores participantes mais antigos e mais experientes. Na verdade, ao crescer, há sempre o perigo de reduzir a produção média de vendas por vendedor. É preciso agregar novos vendedores com perfil e garra para aprender e para vender. Colocar mais gente na rede sem qualificação ou qualidade aumenta o número de problemas e não gera vendas marginais significativas. Ou o pessoal “sai da rede” com a mesma facilidade que entrou.
Mentira: é fácil crescer a rede porque não há investimentos iniciais para os novos vendedores. Isso poderia ser verdade se a empresa escolhida tivesse produtos que fossem apenas oferecidos por catálogo. Isso nem sempre ocorre: há empresa que exigem que seus “vendedores” façam a formação de um estoque inicial. E há outra questão: o tempo gasto em orientação e treinamento, por parte do líder da rede, também tem um custo de oportunidade: ele poderia estar gerando mais receitas se dedicasse esse tempo às próprias vendas.
Mentira: o crescimento das vendas é muito rápido, porque os vendedores da rede podem formar suas próprias redes e o líder da rede original (raiz) passa a receber comissões sobre a venda de sua rede e também sobre a venda de suas sub redes. Primeiro, à medida em que as sub redes vão se formando, a contribuição marginal para o líder raiz da rede é menor. Segundo: essas sub redes terão seu próprio tempo de maturação: vão demorar um nível de eficiência de vendas que seja parecido com o da primeira rede raiz. O aumento das receitas ocorre cada vez mais lentamente – e com menor grau de significância em relação às receitas totais.
Mentira: Todas empresas que trabalham com MMN – Marketing Multinível – são boas. Há empresas excelentes, mas há muito mais empresas que oferecem seus produtos fora da rede, competindo com a própria rede de distribuição multinível. No fundo, fazem venda direta ao cliente final, justificando que estão cobrando preços superiores àqueles que sua rede MMN oferece no mercado. Ou seja, além de cobrarem mais caro, não pagam comissionamento a ninguém, ampliando em muito a sua lucratividade. Em geral, essas mesmas empresas “empurram” um estoque inicial para os revendedores da cadeia de MMN, convertendo-os em compradores compulsórios antes de verdadeiramente tratá-los como uma peça chave de sua cadeia de distribuição. É um desrespeito e, de certa forma, um abuso. Essas empresas demonstram que, na verdade, sua rede MMN é apenas mais “um tipo de cliente” que, por precisar gerar renda para sobreviver, arrisca todo o dinheiro que tem para comprar um estoque que nunca sabe se vai de fato vender – e por isso fica com os “micos” do que não conseguir vender.
Mentira: você vai se tornar milionário, ganhar muito dinheiro. Conversa mole. Somente os líderes que estão no topo das redes vão ganhar muito com o seu trabalho e dos revendedores abaixo deles. A maior parte das pessoas que investem em MNN ou perdem dinheiro, ou ganham muito pouco. Por exemplo, isso ocorre numa das maiores empresas de MMN, a Amway: menos de 1% tem o nível de diretor, o resto dos 99% tem uma comissão bruta média (sem descontar impostos) de R$40 por semana, menos de R$200 por mês. Não é a toa que a maior parte dos revendedores desististe no primeiro ano de atuação. Segundo a ABEVD (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas), no primeiro semestre de 2017 as vendas brutas foram de R$ 21 bilhões e o número de revendedores era de 4.2 milhões. Isso dá R4 5.000 por semestre por revendedor, cerca de R$ 830 por mês. Mesmo imaginando uma comissão média de 20% sobre as vendas, isso dá uma remuneração bruta de R$ 160 reais por mês para cada revendedor. Por isso MMN pode ser uma fonte de renda extra, mas nunca vai ser um gerador de renda efetivo para quem não está no topo das redes…
Mentira: O mercado de MMN está crescendo e é muito relevante. Segundo os dados da própria ABEVD, as vendas encolheram de 2017 em relação a 2016 e o volume de negócios correspondeu a apenas 8% do PIB da indústria de transformação. A queda de vendas pode ser explicada pelo cenário macroeconômico no Brasil, que também teve índices negativos. Mas a realidade é que existe um modelo antigo de fazer MMN (que vai acabar porque é baseado em reuniões em hotéis, revendedores com estoques e que essencialmente vendem para parentes e amigos ou contatos frios – o que limita muito sua atuação e crescimento). E existe um modelo novo, que é baseado em Internet (que implica em trabalhar sem estoques, atrair e cadastrar pessoas novas usando funis de vendas online, usando técnicas de marketing digital).
O mundo mudou, virou digital
O seu trabalho com MMN também tem que se digitalizar.
Deixar de atuar como um empreendedor que se enxerga como “revendedor” ou como um vendedor que trabalha com catálogo, estoque e vende para amigos e parentes, num segmento geográfico específico.
Você pode mudar sua cabeça, passar a se ver como um empreendedor digital que tem uma “franquia de uma ou várias marcas“, uma “microfranquia digital“. Que pode atuar em qualquer lugar do mundo, a partir de sua casa, usando técnicas de marketing digital, sem limitações geográficas. E, ao recrutar afiliados, dar a mesma ferramenta para que ELES também façam negócios multiplicadores. Aí sim, você começará a ganhar um bom dinheiro. Mas o ponto de partida é você mudar sua cabeça: deixar de querer ganhar uma renda extra e assumir que quer ganhar MUITO MAIS DO QUE PRECISA – e que vai fazer isso dum jeito diferente, a partir de hoje.
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