
Pontos Importantes para seu Planejamento de Negócios
Aceleração Digital e do impacto das Tecnologias
É possível acelerar a implantação de tecnologias digitais e impactar mais fortemente seu mercado? Encontrar utilizações inovadoras para seus produtos e serviços? Melhorar a experiência dos seus clientes e ficar ainda mais próximo deles? Melhorar as tomadas de decisão?
CEOs estão implantando tecnologias digitais para oferecer a seus clientes experiências cada vez melhores e, ao mesmo tempo, conseguirem economias com operações mais rápidas, mais baratas e mais resistentes. Eles também têm se envolvido cada vez mais com a mineração (data mining) e análise de dados (analytics), aumentando a sua capacidade de gerar inovação e melhorando a tomada de decisões.
Se você como CEO não sabe por onde começar, analise seus concorrentes (ou empresas novas que estão começando a disputar e a interferir nos seus mercados) e como esse pessoal já usa e explora novas tecnologias.
Outro ponto importante é analisar novos parceiros potenciais, que detenham tecnologias inovadoras que, se agregadas ao seu processo de produção e oferta, podem trazer vantagens competitivas, melhor posicionamento de preços e melhores retornos para o negócio. O uso de provedores de nuvem, por exemplo, permite obter rapidez no teste e validação de produtos e serviços, sem investimentos em infraestrutura.
Pense (e busque com afinco) em tecnologias que aproximem seu negócio de seus clientes (melhorando seu marketing e personalizando mais os produtos e serviços entregues, além de promover uma comunicação maior com clientes potenciais e efetivos), que possam trazer maior eficiência nos sistemas de entrega, que sejam mais responsivas no atendimento dos pedidos.
Tecnologias novas podem impactar positiva e fortemente o retorno sobre os investimentos, além de tornarem sua empresa especial (e amada) para seus clientes. Use cada vez mais “high tech” para conseguir cada vez mais “high touch”.
Otimização e ampliação de Acordos e Parcerias
É possível fazer mais alianças e parcerias? Ou substituir algumas das existentes? Que ameaças seu negócio está enfrentando e que parceiros poderiam ajudá-lo a criar novas barreiras e disputar seus mercados mais fortemente? Seus parceiros atuais estão se atualizando tecnologicamente ou estão envelhecendo tecnologicamente e “atrasando” o seu negócio? Estão comprometidos com seu sucesso ou estão numa zona de conforto protegida por contratos de longo prazo? É possível aumentar o número de parceiros de confiança, que permitam alianças estratégicas eficazes? Os CEOs hoje esperam resultados diferentes e novas maneiras de trabalhar juntos com parceiros. A sua organização está de fato pronta e aberta para novas parcerias?
Parceiros são ótimos para viabilizar oportunidades de negócio. Principalmente quando criam valor, por fazerem o que a empresa não conseguiria fazer por conta própria, ou por imprimirem velocidade na introdução de inovações em produtos e serviços ou ainda por diminuírem as necessidades de alocação de capital para investimento. Pense em (e busque) parceiros que possam trazer poder de transformação digital no seu negócio. Empresas que além de colaborar, criam valor para seu negócio.
Algumas empresas estão participando ativamente de redes amplas e em busca de parceiros que sejam muito mais do que canais de venda (ou de produção) alternativos. Os CEOs estão procurando o acesso a novas tecnologias e capacidade de inovação, e por isso estão à procura de canais de vendas (ou de produção) que permitam atingir novos clientes ou novos segmentos geográficos.
Boas alianças são hoje são construídas encontrando parceiros em que você possa confiar, que compartilhe valores que são comuns a ambas empresas e que estejam dispostas a se juntar ao seu negócio mesmo que não tenham uma visibilidade muito clara de como serão os negócios no futuro – pois entendem que a velocidade das mudanças (e das tecnologias) hoje não permite a celebração de contratos longos e em que tudo esteja pré-determinado.
Claro que há riscos em parcerias. Mas hoje há mais risco em não buscar parcerias (e tentar integrar tudo verticalmente, comprometendo capital e desviando o foco no principal mercado de atuação). Parcerias e alianças estratégicas com outras empresas são cada vez mais importantes como também cada vez mais difíceis de gerenciar.
As parcerias mais fortes são aquelas onde de fato há relação ganha-ganha: ambas empresas estão conscientes de que cada uma precisa ser bem sucedida financeiramente para que se possa estabelecer e manter relações de longo prazo.
Um fato curioso é que CEOs estão aumentando significativamente seu foco em parcerias fora do eixo de fornecedores, redes de negócios (distribuição, vendas, etc.), universidades: agora há uma busca intensa por “startups” (em função de seu poder e velocidade de inovação tecnológica), empresas de outras indústrias (que viabilizam a criação de novos produtos e negócios, através muitas vezes de joint-ventures), ONGs e, principalmente, concorrentes. Especialmente concorrentes do mesmo segmento que fornecem serviços que complementam aqueles oferecidos pela empresa. São concorrentes “complementadores” e as alianças permitem que seu produto ou serviço seja mais valorizado por estar associado ao deles, mais do que quando é vendido isoladamente.
Outro tipo de acordo com concorrentes visa estabelecer relações de cooperação e trabalhar juntos para criar valores. É o conceito de coopetição[1]. A ideia é evitar disputas acirradas que acabam causando perdas irreparáveis para os dois lados – e que acabam fazendo com que vitória não compense para nenhuma das empresas. O ideal é evitar uma concorrência mutuamente destrutiva: para que sua empresa tenha sucesso, pode ser necessário deixar que todos ganhem um pouco, inclusive seus concorrentes.
Transformação do Capital Humano
Sua empresa tem uma cultura favorável à inovação? O pessoal é “tech-savvy”, ligado em inovação e tecnologias novas? A área de Recursos Humanos entende o papel e o impacto das novas tecnologias no negócio e transforma isso em atitudes efetivas desde a seleção até o contratamento e treinamento de colaboradores? Em especial, as equipes de TI estão preparadas para as novas tecnologias ou tem um perfil mais controlador e conservador?
CEOs sabem que para aproveitar as novas oportunidades é necessário operar com equipes talentosas. Afinal, empresa é uma abstração: o que temos é gente: pessoas com talentos, conhecimentos, criatividade e capacidade de liderança diferentes – mas são elas que fazem as coisas acontecerem.
Os CEOs que têm criado alto valor para os clientes e investidores estão cada vez mais convictos que o caminho para o sucesso não está pavimentado por antigas formas de pensar (ou mera repetição do que deu certo) – e sim pela adoção de novos modelos de negócios.
Sua estratégia tem sido usar talentos com experiência em tecnologia (pessoal “tech-savvy”, que curte tecnologia), além de fomentar uma cultura favorável à inovação, que faça com que as equipes da empresa queiram que ela se destaque no mercado. Nessa cultura implantam valores que apoiam a diversidade de pensamentos, apoiam as pessoas que trazem novas ideias (mesmo que não entendam ou saibam executá-las) e apoiam as pessoas executoras (que podem não ter as ideias, mas sabem como implementá-las e fazer acontecer, convertendo-as em negócios).
O aproveitamento das oportunidades dos negócios digitais passa necessariamente pelo investimento em gente que compartilhe valores ligados à inovação e que tenha competências para abrir novos negócios, mudar produtos e serviços com velocidade e agilidade, estabelecer parcerias, etc.
É preciso que a área de Recursos Humanos esteja perfeitamente sintonizada e preparada para selecionar, contratar e manter as equipes com esse perfil. Buscar talentos, especialistas. Gente que tenha paixão por tecnologia e que não se conforma em fazer as coisas sempre do mesmo jeito que elas sempre foram feitas.
Talentos não são só pessoas especialistas. Talentos também são pessoas que conseguem pensar como um cliente pensa ou como vai pensar no futuro… Que conseguem se imaginar no lugar no cliente, vestindo seus sapatos, antecipando suas reações. Esses talentos são cada vez mais importantes para a empresa ganhar sensibilidade em relação ao seu mercado. Cada solução, serviço ou produto novo passado por esse crivo vai ter mais chance de estar adequado e ter sucesso.
A revisão do capital humano passa também pelo recrutamento de pessoas mais jovens (que podem trazer ideias, mas ainda não sabem fazer acontecer), fazendo um balanceamento com o quadro de pessoas experientes (que são verdadeiros artistas de implantação).
Por exemplo, o recrutamento de pessoas em faculdades, cuja geração cresceu usado tecnologias de forma diferente, agrega colaboradores que podem imaginar como essas tecnologias podem ser usadas de forma diferente ou inédita. Esse pessoal mais jovem, junto com o pessoal mais experiente, ajuda a criar uma cultura em que se valoriza a diversidade de pensamento. Onde as pessoas podem trazer todo o seu “ser” para o trabalho. Sem medo de falar ou de compartilhar ideais por acharem que vai “contra a cultura da empresa” ou que isso possa futuramente prejudicar sua carreira.
Outro fator fundamental é aumentar continuamente a capacidade da empresa para aprender e inovar. Isso implica na busca de pessoas que tenham maior número de habilidades (“skills”) e buscar esses talentos onde quer que estejam (em diferentes países, em diferentes setores / indústrias e mesmo em diferentes segmentos demográficos). Para isso hoje a área de Recursos Humanos conta com diversas plataformas online de recrutamento bem como as consultas a redes sociais, como Linkedin.
Um dos “skills” a ser buscado sempre é a criatividade, que não está relacionada com o grau de experiência, a formação ou a maturidade: pessoas que conseguem projetar a partir de uma folha de papel em branco ou olhar para um problema totalmente novo e resolvê-lo. Não é algo que se ensina nas escolas e tampouco é uma habilidade que todas as pessoas apresentam. Se sua empresa é grande, melhor: novas ideias podem vir de qualquer lugar. É importante criar uma cultura que incentiva e promove a criatividade.
No mundo todo, de CEOs a CMOs, passando por novos cargos como “Chief Digital Officer” e “Chief Experience Diretor”, as empresas estão reorientando e reorganizando suas equipes para modernizar, otimizar e integrar todas questões ligadas com a digitalização. Isso afeta os papéis e os objetivos marketing, mídias sociais, web, mobile e serviços ao cliente, bem como vem obrigando grupos de todas áreas a trabalharem em sintonia e com harmonia – e não mais de forma isolada. Tornando a empresa cada vez mais orgânica, criativa e menos hierarquizada.
Descoberta de novas possibilidades “escondidas” nos dados
Sua empresa está extraindo dos dados todos os benefícios que eles podem trazer? Está olhando para (ou usando efetivamente) tecnologias como a mineração (data mining) e análise de dados (analytics), dados de mobile, dados de segurança cibernética e dados da Internet das coisas para melhorar as operações? Esses dados estão sendo usados nos processos de tomada de decisões, na busca de novos talentos (capital humano) e no aumento do envolvimento com os clientes? Como sua empresa analisa as partes mais importantes do negócio para tomar melhores decisões cada vez mais rapidamente? Sua empresa tem capacidade de prever, baseada em dados, o impacto das forças econômicas e de mercado sobre sua estratégia e sua base de clientes, obtendo insights para tomadas de decisão rápidas? Em que áreas do seu negócio estão sendo usados dados e analytics para criar valor consistentemente? Onde pode ser melhorada a análise de dados gerando uma diferença significativa nas tomadas de decisões?
Todo CEO sabe que haverá cada vez mais opções a serem ponderadas, cada vez mais dados a serem filtrados e efetivamente convertidos em informação e cada vez mais ameaças cibernéticas para se preocupar. Mas nem todos CEOs estão olhando para (ou usando) ferramentas digitais como analytics (para análise dos dados) e outras para tratamento dos dados de mobile, dados de segurança cibernética e dados da Internet das coisas.
O volume de dados a processar é imenso (e crescente) e somente o uso de ferramentas permite que a empresa possa aproveitar mais oportunidades que estão ocultas (de certa forma “codificadas”) nessas massas de dados (Big Data). Big Data traz um mar de novas possibilidades, desde que se consiga extrair os dados e transformá-la em conhecimento e insights. O custo para gerar e armazenar os dados estão caindo de forma dramática – e isso hoje não é mais um obstáculo.
O agrupamento e o tratamento desses dados em informações ajudam os executivos a tomarem decisões baseadas em dados – e não em especulações ou “achômetros”. Na ponta do cliente, estas informações ajudam a entregar produtos e serviços mais efetivos, adequados e até personalizados. Ajudam na comunicação das ofertas, nas campanhas de propaganda, nas informações prestadas pós-vendas – e por aí afora. Quanto mais apropriadas para os clientes, mais essas informações distinguirão sua empresa dos demais concorrentes, expandindo seu relacionamento com eles, criando vínculos mais efetivos e duradouros.
Criação de Experiências únicas com os Consumidores
A tecnologia hoje permite ter maior intimidade com os clientes. Sua empresa está trabalhando para oferecer experiências de marca extraordinárias e rentáveis? Que aspectos das experiências com clientes agregam mais valor? Como os clientes podem personalizar a experiência com sua empresa, imaginando que os sistemas de infraestrutura e suporte estão cumprindo o seu papel? O que é possível aprender, olhando para a experiência do cliente em outros setores? O que outras indústrias podem aprender com sua empresa – e como é possível usar essa experiência para entrar em novos mercados? Como é possível alinhar diferentes partes da organização para abraçar objetivos de experiência do cliente? Que tipo de governança é necessária para garantir que, independentemente da estrutura organizacional, o foco permaneça nos clientes?
Os CEOs estão cada vez mais focalizados no envolvimento com os clientes, mesmo que o negócio não possa estar ainda configurado para oferecer ótimas experiências.
A experiência do cliente é afinal o que define o sucesso das marcas hoje, mesmo que não haja uma receita única para o sucesso.
Hoje o comportamento do cliente é um forte acelerador das mudanças. O crescente uso de tecnologia digital continuamente alimentará a batalha entre as marcas. Tecnologias, sociedade e modelos de negócios em evolução, todos ao mesmo tempo, tornam complexo (e volátil) o entendimento do comportamento do consumidor.
As empresas têm que investir mais para acompanhar essas mudanças e conseguir manter a liderança nos mercados (digitalmente) conectados. Resultado: as empresas são “forçadas” a entrar na era de “transformação digital”, por uma questão de sobrevivência. É desta forma que conseguem para integrar e melhorar a experiência dos clientes.
Há diferenças consideráveis entre as estratégias de clientes tradicionais e aquelas necessárias para envolver e cultivar relacionamentos com os clientes digitais. A compreensão do que é “experiência do cliente digital” é a mola propulsora para as empresas fazerem investimentos substancial em transformação digital. Transformação digital, em síntese, significa mudar o jeito como o negócio é feito – e não automatizar operações, tornando-as mais econômicas.
Transformação digital não é uma moda passageira ou um termo que está na na moda para, por exemplo, explicar o aumento dos investimentos em redes sociais e mobile. A transformação digital é maior do que isso: está fazendo as organizações realmente mudarem de dentro para fora, criando novos modelos de operação.
Empresas que tem a chance de produzir produtos e serviços que capturam dados dos clientes conseguem expandir esse relacionamento, realimentando o processo positivamente. Com isso conseguem produzir novas versões, com tecnologias e funcionalidades que vão ao encontro do que os consumidores querem (ou de fato usam), atendendo a suas necessidades (e desejos) de forma mais ampla e ajustada.
Segurança dos seus Ativos
Como sua empresa está olhando a questão de cibersegurança, na medida em que há cada vez mais ativos digitais e interconexões? Possui planos de contingenciamento? E se ocorrer algum desastre, sua empresa pode parar? Pode perder dados? Sua empresa conta com pessoas treinadas em cibersegurança? Estão sendo tentadas novas abordagens tecnológicas para proteção de dados e ativos digitais, incluindo segurança cibernética baseada em nuvem?
Com a digitalização crescente da produção e entrega de produtos e serviços, cada vez mais esses ativos representam uma parcela maior do total dos ativos do negócio. É relativamente fácil fazer seguro de uma máquina – e substituí-la no caso de qualquer tipo de dano, desastre ou mesmo roubo.
Quando entramos no campo de software de aplicação e bases de dados, o mesmo já não é verdade. Softwares proprietários, dados de clientes e fornecedores, tudo isso pode ser até segurado – mas isso não devolve as operações ao seu normal. Num mundo de clientes comprando e ávidos por informação e respostas 24 x 7 x 365, sua empresa não pode se dar ao luxo de parar – o que tem consequências mercadológicas e financeiras graves.
A queda do preço dos serviços em nuvem[2] permite hoje que mesmo pequenas e médias que se façam backup na nuvem:
- Da infraestrutura primária (aquela em que rodam os sistemas em ambiente de produção) e da estrutura de Disaster Recovery (que ficam sob a tutela da empresa em um centro de processamento próprio ou em um data center externo). Todo o backup da estrutura primária é feito na Nuvem, ou seja, a Nuvem é usada somente como local externo de armazenamento de dados. Em caso de desastre, esses são transferidos da Nuvem e recuperados na infraestrutura primária;
- Backup e infraestrutura de disaster recovery na nuvem – A infraestrutura primária continua sob a tutela da empresa, mas tanto o backup quanto a infraestrutura de recuperação de desastres ficam na Nuvem. Em caso de desastre, os dados de backup são recuperados na estrutura de desastre recovery na própria Nuvem.
- Replicação de máquinas virtuais na nuvem – A replicação de máquinas virtuais na Nuvem pode ser usada tanto para ambientes onde a infraestrutura primária esteja sob a tutela da empresa (on-premises-to-cloud replication), quanto em ambientes onde a infraestrutura primária esteja na Nuvem (cloud-to-cloud replication).
Ataques cibernéticos se tornaram “normais” em todas áreas de negócios, e para todo porte de empresa. Normalmente CEOs das maiores empresas são os que mais se preocupam e investem em segurança cibernética. Por outro lado, também os clientes se preocupam com acessos a sites e aplicações mobile sem segurança, existindo aí uma questão de “confiança digital” que não pode ser ignorada mesmo pelas pequenas empresas. Neste sentido, manter e rodar aplicações em ambiente de nuvem dá à empresa um patamar mínimo de segurança, na medida em que os provedores de nuvem tomam para si grande parte das ações necessárias, implantando softwares que impedem invasões e destruição de dados e aplicativos.
Os bancos sempre foram as empresas mais preocupadas com questões de segurança, obviamente, investindo muito nessa área. O interessante é que o varejo, que uma década atrás era um dos setores que menos se preocupava e investia, agora desponta como um dos grandes investidores, pois sua dependência de transações pela internet aumentou exponencialmente com a expansão do e-commerce (e da participação das vendas pela internet em relação ao total de vendas nos pontos físicos).
Já as empresas que são praticamente “pura internet” não têm como operar sem segurança total, pois é isso que protege a sua base de clientes e lhes proporciona experiências de transações transparentes e que mantém sua privacidade.
Os desafios em segurança cibernética são complexos e em constante evolução, o que é um desafio duplo para a empresa: manter gente de talento e a tecnologia necessária para manter sua posição de mercado protegida.
Alinhamento de custos e investimentos com a estratégia de negócios
Sua estratégia de custos está alinhada com sua estratégia de negócios? Sua empresa tem canalizado investimentos para os recursos mais necessários? Tem conseguido manter as outras despesas e investimentos relativamente baixos? O desenho da sua organização reflete e reforça suas estratégias? As receitas estão crescendo com os retornos exigidos pelos acionistas? Nas funções de negócio onde tem havido investimento em tecnologia, que ganhos de eficiência foram percebidos? Como a digitalização pode reduzir barreiras de entradas em novos mercados (para sua empresa ou a de seus concorrentes)?
Mais que nunca, as estratégias de TI implantadas na empresa têm que estar alinhadas com a estratégia do negócio. Por exemplo, há sentido em ampliar os investimentos em digitalização ou promover transformação digital quando isto está gerando impacto no negócio: reduzindo custos, ampliando vendas – e aumentando margens de operação.
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Computação em Nuvem para Gestores e Empreendedores